No domingo à noite 14, a juventude rezou o martírio de milhares de jovens e a vida tão sonhada por todos e todas. Segundo a jovem Luana, da PJ da Diocese de Pelotas: A celebração foi, com certeza, o ápice do acampamento, o momento que sintetizou tudo aquilo que tínhamos visto de uma forma 'sentida' lá no fundo. Era impossível não se emocionar a cada momento, a cada palavra dita, era sentir a todo instante que a juventude está morrendo e isso precisa ter fim. A homilia do Pe. Edinho foi incrível, e chamou todos ao compromisso de uma forma inexplicável. Pra mim, foi impossível não sair daquele momento, com a campanha no coração, na mente, na alma e querendo vivê-la da forma mais intensa possível.
No final da celebração todos e todas presentes construíram um caminho com a marca de suas mãos. A mesma mão que diz chega de violência e extermínio constrói uma nova sociedade onde se garanta a dignidade da vida para a juventude!
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